segunda-feira, 30 de abril de 2012

VOLTAREI A POSTAR !

Já comecei o trabalho, e SIM arrumarei todos os erros anteriores x.x

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Seventh nightmare

Arthur estava do lado dela e quando viu que ela acordou colocou a mão na boca dela e falou:
– Calma querida, calma.
Ela viu aquele moço estranho e ficou paralisada. Lembrou- se de Yuuki será que ela estava bem ? e o Kouchu, que lobo estranho não precisa empurrar ela. Tirou as mãos do homem da sua boca.
– Quem é você? Por que eu estou sem cabelo? E... – parou de falar será que se mencionasse Yuuki eles a tratariam pior ainda? – Então pode falar se não eu grito!
Arthur deu um sorrisinho sarcástico.
– Meu nome é Arthur senhorita, e como estão te procurando aqui por baixo eu recomendo usar mesmo seu sobretudo, se acostumar a usar o cabelo curto,  e ficar quietinha. ­­– ele ficou pensando um pouco – vamos pintar seu cabelo? Acho que loiro combina com seus olhos! Mas não com suas olheiras...
Melissa só estava olhando para ele até agora quando virou o rosto viu que no quarto tinha mais quatro garotos. Eles pareciam ter a mesma idade e não eram parecidos.
– Pode apresenta-los Arthur? Aqui é um lugar seguro né? Aqueles roubos e gangues e coisas parecidas acabara né?
– Estou admirado princesa com sua coragem, vamos primeiro com as apresentações: O moleque que está sentado na cadeira com cara de babão é o Lindenberg, nosso caçula, Chame-o de Lind porque ele não gosta do nome. O cara que usa óculos e tem cara de N.E.R.D  é  o Tom. Aqueles dois que estão te olhando com cara de; te amo, são os irmãos Walter: Shimon e  Bradley.
– E por que estão todos aqui? – Melissa estava com medo. Alguns homens eram piores que zumbis.
– Estamos tentando descobrir o que Sra. Natalie quer com você! E por isso que queremos que você nos diga.
Melissa percebeu a beleza de Arthur, ele era muito atraente. Como estava encurralada por vários homens fortes contou sua história.

As ordens de Julia eram diretas. Como Isabela era a filha mais velha devia ir procurar sua irmãzinha.
Isabela era um brinquedo desprezível que podia ser trocado, ela não era uma garota normal e não era filha de Julia e muito menos de Eduardo. Ela foi adotada quando era pequena com apenas dois anos. Julia já brincava com os humanos nessa época e fez um humano se tornar seu escravo e possuía alguns dons.
Todo brinquedo deve possuir multifuncionalidades, era o que Julia sempre dizia. Na mesma época em que Yuuki pesquisava para seu lobo, Julia estava dando habilidades para sua filha de criação. As duas obtiveram sucesso. Julia introduziu na garota os genes da rã Phyllobates Terribilis, e Isabela obteve seu poder de tocar nas pessoas e envenena-las através de um liquido exalado pela sua pele num movimento voluntário. Esse veneno faz as pessoas morrerem de falência múltipla de órgãos.
Deixando o passado de Isabella de lado ela estava se preparando para ir ao encontro da sua irmã. Vestiu um macacão colado preto para garantir maior agilidade e prendeu os cabelos loiros extremamente diferentes da irmã. Pegou três de suas armas favorita, sua espada e muita munição. Ela achava mais fácil manipular uma espada do que uma arma. Claro que uma espada versus quarenta zumbis não dá, por isso as armas.
Na resistência existia uma entrada para o quartel. Nenhum dos humanos da resistência e nem do quartel sabiam disso, apenas os chefes e envolvidos. Pessoas simples continuaram sendo pessoas simples. Isabela apenas entrou e foi em busca da sua irmãzinha.

– Então, sua mãe é a doidona e gosta de brincar de cientista maluca? ENGRAÇADO
Todos os presentes estavam dando risada menos Melissa que estava envergonhada e o Bradley que soltou o que estava ouvindo no seu aparelho de som. Era uma musica que falava dos zumbis e como eram legais e engraçados, e que viviam no espaço.
Melissa fez aquela cara de reprovação e medo.
– Isso é algo que se escute nesse tempo? Você quer virar zumbi? Você é louco, SEU LOUCO!
            Olharam para ela com cara de espanto, ela parecia louca e não estava bem, eles se assustaram com a reação dela.
– Você está bem Melissa? – Arthur perguntou suavemente – O que tem demais ele cantar uma musica dessa?
– Zumbis no espaço sideral ? – ela começara a chorar de agonia e medo – Não me diga que essas coisas também infestaram o espaço?
– Não é só uma musica – Bradley tentou acalmar – Está tudo bem!
Melissa saiu correndo, abriu a porta do quarto e viu que não tinha nada para fora, além de um corredor pequeno em largura, mas comprido.
– Não tem nada até uns 600 metros. – Algum dos garotos falou.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sixth Nightmares

Melissa estava gastando balas à toa, sua mira era péssima. Ela tremia. Kouchu e a Yuuki eram obrigados a dar cobertura. Chegou um momento que a Yuuki ficou extremamente nervosa
– Kouchu  tire essa, garota idiota, daqui senão a gente tá ferrado – sacou a Colt M4 que sempre carrega – Eu cuido desses aqui, depois deixe ela lá e venha me ajudar.
O Lobo parecia entender tudo, pois pegou a garota medrosa pelo sobretudo a jogou em cima e saiu em grandes pulos. Foi muito mais fácil chegar até a “porta” do esgoto.  Ele deixou a garota abrindo a tampa enquanto ele acabava com os zumbis que iam em direção dela. Como era fraca, o lobo ficou extremamente nervoso com a demora em abrir. Ele começara a destruir os zumbis numa velocidade incrível. As cabeças após serem esmagadas eram arrancadas e jogadas perto de Melissa. Ela estava coberta de sangue de Zumbi. Se aquela gosma expelida por eles pode- se ser considerada sangue.
Ela conseguiu abrir e entrou no esgoto, olhou para o lobo que estava indo em sua direção. Ele a empurrou ela caiu no esgoto.
O lobo foi em direção a sua dona.

Yuuki estava atirando, ela dava risadas. Risadas muito altas que assustariam a qualquer um. Ela parecia uma criatura insana. Ela parecia pior do que os próprios zumbis. Pois ela se alegrava ao ver caindo cada um deles. Ela jogou de volta pra trás sua Colt M4 e pegou as armas pequenas uma em cada mão. Ela ia atirando duas vezes em cada cabeça. E a cada tiro um sorriso; as balas acabavam e ela reabastecia em poucos segundos com o equipamento de recarregar. Sua face expressava um enorme sorriso, ela estava feliz. Ali sozinha, com os zumbis ela se sentia viva.
– SEUS MERDAS, VENHAM ATÉ MIM E SEREMOS FELIZES.
Ela disparou o último tiro da arma pequena, e quando ia pegar a arma de trás viu um zumbi do seu lado.
– Desgraçado, como você chegou aqui. Que merda.
Ela se abaixou no instante em que o viu e sacou a arma que estava na sua perna, dando dois tiros de baixo em direção à cabeça do morto. Pegou a arma da outra perna e foi atirando nos zumbis, que a cada minuto eram mais.
De repente ela escutou os uivados do seu lobo de estimação. Que com o passar do tempo ficavam mais altos. Cabeças do nada apareciam no céu e caiam de volta a terra. Era o cachorro se aproximando. Ao ver as cabeças no alto pensou em fazer tiro ao alvo, mas teria que ser para outra hora. Quando Kouchu apareceu ela foi atirando nos zumbis mais próximos e corria na direção dele. Ele ia destruindo a maior quantidade de zumbis e abria caminho.
Aqueles dois formavam a dupla perfeita melhor que qualquer cão e adestrador. Os dois tinham amor mutuo. Talvez esse seja o segredo deles. Ou apenas seja um favor que o lobo esteja retribuindo. De qualquer forma eles estavam correndo e matando no sentido da mesma “porta” em que Melissa entrou.

Melissa estava desmaiada no chão  o empurrão de Kouchu foi muito forte, e quando ela caiu bateu a cabeça. Um garoto a avistou enquanto patrulhava.
O esgoto não parecia um esgoto, estava mais pra um corredor iluminado, úmido e simples. Quem possuía claustrofobia nem era recomendado entrar. Sra. Natalie já havia dado a ordem. Quem achasse a garota de longos cabelos pretos e olhos azul-esverdeados cheia de olheiras era para levarem a central do quartel, como ela chamava.
Os esgotos ou o Quartel de Natalie virou como se fosse um lugar pra refugiados pobres que não tinham o dinheiro ou poder para morar nas resistências. Natalie era como se fosse uma “presidente” daquele lugar, pois ela mantinha a ordem. Claro que existiam as pessoas que odiavam a Sra. Natalie.
Próximo de cada “porta” ficava uma pessoa para patrulhar os longos corredores. O homem que estava de plantão dessa vez era Arthur um homem alto que não passava dos vinte e três anos. Ele era esbelto e tinha um sorriso despreocupado parecia que nem vivia num mundo cheio de zumbis. Diziam que ele usava drogas e os amigos dele eram uma gangue antes de surgir os zumbis. Arthur tinha olhos claros e os cabelos escuros e longos, só usava preto e odiava Sra. Natalie que já havia o torturado algumas vezes por puro prazer.
Quando ele viu Melissa no chão viu que ela era a garota que Sra. Natalie estava procurando. Então para aborrecer aquela adorável mulher ele a levou para seu quarto onde seus amigos ficavam e trocavam ideias. Enquanto a garota dormia ele cortou o cabelo dela para disfarçar e ninguém descobrir que ela era a garota procurada.
Melissa acordou coçando o cabelo e ao perceber que não havia cabelo gritou:
– MEU CABELOOOOOOOO!!!

Pronto,

      Acabaram minhas aulas do primeiro semestre (UUHUUU õ//) e como eu já estou entediada terminei o sétimo nightmare xD HAHAHAHA.  Porém como não é sexta ainda, então não poderei postar. 
         Será demais, teremos um pouco da insanidade de Yuuki (que me assusta) e  o aparecimento de alguns personagens novos.
        AAAAH, e não posso esquecer de passar a ficha dos personagens :)

 Aguardem até sexta!

domingo, 19 de junho de 2011

Fifth Nightmare

O avô conversava com sua bela e “botoxizada” mulher, Augustine:
- Querida acho que não soubemos educar nossa filha e pior ainda nossa neta.. Ela que mais precisou de nós está por aí...
- Calma, fizemos o que podíamos quem deveria criá-la era sua mãe não nós, aquela filha desnaturada prefere ficar brincando no seu laboratório, do que ficar com a família. Ter criado ela foi nossa desgraça.
Os dois se entre olharam com olhos de angustia. Adoravam sua neta, mas não podiam fazer mais nada em relação às atitudes dela. Sabiam que a neta estava meio louca por causa daquelas criaturas. Tudo culpa de sua mãe esse era seu karma.

A mãe de Melissa já havia contatado todas as outras resistências ela queria a filha de volta. De qualquer forma. A filha era sua bênção, seu trunfo sua única esperança.
- Sra. Natalie, me conte, se avistar minha filha por aqueles becos nojentos e grosseiros. E se você avistar aquela japonesa idiota me conte. Conte-me tudo.
A tela mostrava a Sra. Natalie que aparentava seus quarenta anos, uma loira extremamente charmosa que usava batom vermelho e maquiagem forte. Ela também era da Academia de Ciências trabalhava em conjunto com Julia. As duas são melhores amigas.
- Querida, pode deixar se sua filhinha aparecer aqui nos esgotos eu a pego pra você. Fique tranqüila. Desligando, beijos.
Apagou- se, Julia já não via mais aquele rosto que aparentava falsidade. Será que realmente posso confiar nela? Perguntava-se enquanto ia para a cozinha tomar um café para dês estressar.

- Então, Yuuki- san... Aonde você quer chegar com essa conversa sem futuro?
Melissa já havia conversado várias coisas com Yuuki estava na hora delas fazerem alguma coisa.
- Eu quero acabar com esses zumbis, meu avô me disse que tem tudo o que precisa para montar naves para sair daqui, mas eu não quero deixar a Terra. Foi aqui que eu nasci e quero ficar.
- Pequenina, você precisa fazer o que quiser... Se for pra zoar com a tua mãe eu to dentro. Além do mais, fiquei sabendo que ela fez experiências em um óvulo... O que será que ela queria?
                Melissa fez uma cara de nojo, depois de conversar com sua nova amiga descobriu quem realmente sua mãe era.
- Você tem roupas que sirvam para mim? Estou nojenta.
- Garota, se toca! Vamos dar uma volta nas galerias e você escolhe uma roupa, mas coloque um capuz. Tenho certeza que sua mãe te quer...
Yuuki preparou suas armas e suas balas. Deu uma pequena para Melissa que já carregava a dos pais. Também deu um sobretudo e um boné preto.
- Vamos seguir até o próximo esgoto abrir e entrar. Eu sei que é nojento, mas você vai adorar.
 - Como eu posso adorar um esgoto “muié” !!!!
- Cuidado com os zumbis que vão aparecer, o Kouchou vai nos ajudar, mas cuidado, eu já disse não quero te matar.
Elas saíram da casa. O grande lobo estava esperando elas, os pelos dele pareciam mais sedosos e macios. O lobo pegou primeiro a mulher mais velha e a levou para o outro lado do muro. Depois de um minuto que se passou Melissa já estava escutando o barulho da pequena metralhadora da mulher. Saiam tiros frenéticos. Parecia uma guerra. Medo. Medo era o que se passava por Melissa.
O cachorro pegou a garota e deu um salto gracioso. Quando pousaram do outro lado viram cinco zumbis e a Yuuki disparando pra todos os lados. Ela desceu do lobo e já estavam todos caídos com tiros na cabeça.
- Pensei que era pra eu me cuidar. Mas você acabou com todos...
- Filha, todos não, olha pra sua direita é pra lá que nós vamos.
Virando a cabeça Melissa viu centena de zumbis escrotos andando na direção delas. Uns sem braços, outros rastejando, outros eram apenas as cabeças mexendo a boca sem sentindo. Eram criaturas horripilantes.
- YUUKI SE EU VIVER PRA CONTAR A HISTÓRIA VOU TE DAR UM SOCO DESGRAÇADA!
- Querida, fique calma... Kouchu mata mais da metade o resto é pura emoção. São apenas 600 metros!
Os zumbis iam se aproximando. As duas mulheres com armas nas duas mãos atiravam nas cabeças e o lobinho, “super amigável” ia arrancando cabeças e sujando seu pelo sedoso de sangue.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Melissa



 A Melissa era uma garota muito sonhadora, feliz, e talz. Tudo era ideal antes dos zumbis. Mas quando eles apareceram ela ficou: louca, esquizofrênica, bipolar, e nunca estava feliz e tranquila.
Sim, eu tenho pena dela.

Tenho um amigo que é desenhista! Daí eu falei vamo manda no extra uma imagem da Melissa?
Apreciem!

Eu adorei o desenho, que Melissa bonitinha, não?!  Se quiserem ver maior é só mandar um comentário que eu mando meu amigo por na internet... (Sou exploradora de pessoas boas... me sinto mal por isso -.-')

sábado, 11 de junho de 2011

EXTRA- Melissa, a faca e o vô Bernardo

Em uma das tentativas de se matar Melissa escolheu o clássico de uma garota depressiva: pegar a faca e cortar os pulsos. Pode dizer caro leitor: ela adora clichê. Pensou algumas vezes em estourar seus próprios miolos com uma das armas de seus pais, mas se ela não conseguisse se matar ela ia pegar um castigo dos bravos.
Numa noite quando todos já estavam dormindo, e cansados de mais um dia. Ela saiu do quarto silenciosamente com as pontas dos pés para não acordar ninguém. Fazendo o mínimo de barulho possível, ela foi à cozinha. Desceu as escadas levemente e avistou a luz da cozinha acessa. Pena. Ela ficou extremamente carrancuda e continuou indo para a cozinha. Como era muito tarde ela pensou que qualquer pessoa que estivesse ali iria embora depois de alguns minutos.
Na cozinha estava o velho avô barbudo dos cabelos brancos, Bernardo. Usava aquele belo pijama azul com listas que a neta tinha dado no dia dos pais. A aparência dele estava feia, aqueles olhos castanhos estavam inchados e com olheiras. Vendo isso Melissa ficou muito preocupada o que acontecera ao avô?
  –Vovozinho, o que foi? – Ela ia em direção ao armário pegar um chá de camomila para disfarçar – Você está bem?
O avô estava sentado comendo uma bolacha e tomando leite, respondeu com a boca cheia e depois dando mais um gole no leite.
– Acordei com fome e resolvi levantar para comer e você?
– Eu também – ela não sabia mentir – e... Já vou dormir.
Ele sentiu as palavras receosas que ela dizia se preocupando. O amor que ele sentia pela neta era incrível.
– Ontem a gente fez uma disputa para: ver quem mata mais zumbis em 5 minutos aqui na resistência. Porque não participa da próxima?
– Do que iria adiantar atirar neles? Só iremos gastar balas atoa.
– Nós sempre recebemos munição, relaxa, temos de sobra.
Ela ficou em silêncio estava zangada. Não queria saber daqueles seres nojentos.
– Querida, não fica assim. Nós nascemos na época em que temos de nascer. Eu nasci para ser morto por um zumbi, e você para salvar as próximas gerações!
A menina estava explodindo por dentro. Perguntava-se como iria salvar as próximas gerações, não adiantava fazer nada. A cura não existe morrer é a única opção. Como quase todo o mundo estava infectado não existia OPÇÃO.
– Você sabia que o vovô além de ser avô estudou, com a tecnologia do seu tempo, os planetas e descobri que existe um planeta igual a Terra há alguns anos/luz daqui? Podemos construir grandes naves e ir para lá.
Mesmo que tais naves sejam feitas não levariam todos, ela pensou, seriam como resistências: só os mais DOTADOS poderiam entrar.
– Nada disso vai dar certo, Vô.
Grandes lágrimas saiam de seus olhos que já estavam feios desde quando perdeu seu melhor amigo. Ela ficara revoltada por toda essa esperança. Essa esperança não levava a nada. Não importa o que fizessem tudo daria errado.
– Eu estou cansada de viver assim.
Desanimado com as reações da neta o velho resolve ir dormir. Algum tempo passa e ela decide pegar a faca para se matar. O faqueiro era novinho, todas as facas estavam extremamente afiadas. O pai da Melissa adorava fazer churrasco por isso tinham aquele belo faqueiro.
Melissa ficava mais receosa ao passar do tempo. Ela estava ensaiando como iria se matar. Ficava olhando a faca grande, prateada e atrativa. Dava para cortar a cabeça de alguns zumbis, pensou.
Estava chorando, as lagrimas desciam pela sua face. Ela coloca a faca no pulso a pressionando e empurrando para o lado. Sentiu uma pequena dor no início mesmo assim começou a apertar mais. Assim começou a escorrem pequenas gotas de sangue pelo pulso.
  O avô que ainda não tinha conseguido dormir volta à cozinha e olha a neta com a faca na mão. Ele corre para pará-la
– O que você está fazendo sua louca?! – Ele não estava bravo, mas sim preocupado – Você ainda tem uma missão. Você não quer viver sem zumbis? Uma vida normal? Então viva e agarre essa vida.
Ela ignora.
– Eu tenho tudo o que você precisa para salvar seu mundo. Por isso não se mate.
Ela o abraça, e não para de chorar.  
– Porque tinha que ser assim, Vô?