quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sixth Nightmares

Melissa estava gastando balas à toa, sua mira era péssima. Ela tremia. Kouchu e a Yuuki eram obrigados a dar cobertura. Chegou um momento que a Yuuki ficou extremamente nervosa
– Kouchu  tire essa, garota idiota, daqui senão a gente tá ferrado – sacou a Colt M4 que sempre carrega – Eu cuido desses aqui, depois deixe ela lá e venha me ajudar.
O Lobo parecia entender tudo, pois pegou a garota medrosa pelo sobretudo a jogou em cima e saiu em grandes pulos. Foi muito mais fácil chegar até a “porta” do esgoto.  Ele deixou a garota abrindo a tampa enquanto ele acabava com os zumbis que iam em direção dela. Como era fraca, o lobo ficou extremamente nervoso com a demora em abrir. Ele começara a destruir os zumbis numa velocidade incrível. As cabeças após serem esmagadas eram arrancadas e jogadas perto de Melissa. Ela estava coberta de sangue de Zumbi. Se aquela gosma expelida por eles pode- se ser considerada sangue.
Ela conseguiu abrir e entrou no esgoto, olhou para o lobo que estava indo em sua direção. Ele a empurrou ela caiu no esgoto.
O lobo foi em direção a sua dona.

Yuuki estava atirando, ela dava risadas. Risadas muito altas que assustariam a qualquer um. Ela parecia uma criatura insana. Ela parecia pior do que os próprios zumbis. Pois ela se alegrava ao ver caindo cada um deles. Ela jogou de volta pra trás sua Colt M4 e pegou as armas pequenas uma em cada mão. Ela ia atirando duas vezes em cada cabeça. E a cada tiro um sorriso; as balas acabavam e ela reabastecia em poucos segundos com o equipamento de recarregar. Sua face expressava um enorme sorriso, ela estava feliz. Ali sozinha, com os zumbis ela se sentia viva.
– SEUS MERDAS, VENHAM ATÉ MIM E SEREMOS FELIZES.
Ela disparou o último tiro da arma pequena, e quando ia pegar a arma de trás viu um zumbi do seu lado.
– Desgraçado, como você chegou aqui. Que merda.
Ela se abaixou no instante em que o viu e sacou a arma que estava na sua perna, dando dois tiros de baixo em direção à cabeça do morto. Pegou a arma da outra perna e foi atirando nos zumbis, que a cada minuto eram mais.
De repente ela escutou os uivados do seu lobo de estimação. Que com o passar do tempo ficavam mais altos. Cabeças do nada apareciam no céu e caiam de volta a terra. Era o cachorro se aproximando. Ao ver as cabeças no alto pensou em fazer tiro ao alvo, mas teria que ser para outra hora. Quando Kouchu apareceu ela foi atirando nos zumbis mais próximos e corria na direção dele. Ele ia destruindo a maior quantidade de zumbis e abria caminho.
Aqueles dois formavam a dupla perfeita melhor que qualquer cão e adestrador. Os dois tinham amor mutuo. Talvez esse seja o segredo deles. Ou apenas seja um favor que o lobo esteja retribuindo. De qualquer forma eles estavam correndo e matando no sentido da mesma “porta” em que Melissa entrou.

Melissa estava desmaiada no chão  o empurrão de Kouchu foi muito forte, e quando ela caiu bateu a cabeça. Um garoto a avistou enquanto patrulhava.
O esgoto não parecia um esgoto, estava mais pra um corredor iluminado, úmido e simples. Quem possuía claustrofobia nem era recomendado entrar. Sra. Natalie já havia dado a ordem. Quem achasse a garota de longos cabelos pretos e olhos azul-esverdeados cheia de olheiras era para levarem a central do quartel, como ela chamava.
Os esgotos ou o Quartel de Natalie virou como se fosse um lugar pra refugiados pobres que não tinham o dinheiro ou poder para morar nas resistências. Natalie era como se fosse uma “presidente” daquele lugar, pois ela mantinha a ordem. Claro que existiam as pessoas que odiavam a Sra. Natalie.
Próximo de cada “porta” ficava uma pessoa para patrulhar os longos corredores. O homem que estava de plantão dessa vez era Arthur um homem alto que não passava dos vinte e três anos. Ele era esbelto e tinha um sorriso despreocupado parecia que nem vivia num mundo cheio de zumbis. Diziam que ele usava drogas e os amigos dele eram uma gangue antes de surgir os zumbis. Arthur tinha olhos claros e os cabelos escuros e longos, só usava preto e odiava Sra. Natalie que já havia o torturado algumas vezes por puro prazer.
Quando ele viu Melissa no chão viu que ela era a garota que Sra. Natalie estava procurando. Então para aborrecer aquela adorável mulher ele a levou para seu quarto onde seus amigos ficavam e trocavam ideias. Enquanto a garota dormia ele cortou o cabelo dela para disfarçar e ninguém descobrir que ela era a garota procurada.
Melissa acordou coçando o cabelo e ao perceber que não havia cabelo gritou:
– MEU CABELOOOOOOOO!!!

Pronto,

      Acabaram minhas aulas do primeiro semestre (UUHUUU õ//) e como eu já estou entediada terminei o sétimo nightmare xD HAHAHAHA.  Porém como não é sexta ainda, então não poderei postar. 
         Será demais, teremos um pouco da insanidade de Yuuki (que me assusta) e  o aparecimento de alguns personagens novos.
        AAAAH, e não posso esquecer de passar a ficha dos personagens :)

 Aguardem até sexta!

domingo, 19 de junho de 2011

Fifth Nightmare

O avô conversava com sua bela e “botoxizada” mulher, Augustine:
- Querida acho que não soubemos educar nossa filha e pior ainda nossa neta.. Ela que mais precisou de nós está por aí...
- Calma, fizemos o que podíamos quem deveria criá-la era sua mãe não nós, aquela filha desnaturada prefere ficar brincando no seu laboratório, do que ficar com a família. Ter criado ela foi nossa desgraça.
Os dois se entre olharam com olhos de angustia. Adoravam sua neta, mas não podiam fazer mais nada em relação às atitudes dela. Sabiam que a neta estava meio louca por causa daquelas criaturas. Tudo culpa de sua mãe esse era seu karma.

A mãe de Melissa já havia contatado todas as outras resistências ela queria a filha de volta. De qualquer forma. A filha era sua bênção, seu trunfo sua única esperança.
- Sra. Natalie, me conte, se avistar minha filha por aqueles becos nojentos e grosseiros. E se você avistar aquela japonesa idiota me conte. Conte-me tudo.
A tela mostrava a Sra. Natalie que aparentava seus quarenta anos, uma loira extremamente charmosa que usava batom vermelho e maquiagem forte. Ela também era da Academia de Ciências trabalhava em conjunto com Julia. As duas são melhores amigas.
- Querida, pode deixar se sua filhinha aparecer aqui nos esgotos eu a pego pra você. Fique tranqüila. Desligando, beijos.
Apagou- se, Julia já não via mais aquele rosto que aparentava falsidade. Será que realmente posso confiar nela? Perguntava-se enquanto ia para a cozinha tomar um café para dês estressar.

- Então, Yuuki- san... Aonde você quer chegar com essa conversa sem futuro?
Melissa já havia conversado várias coisas com Yuuki estava na hora delas fazerem alguma coisa.
- Eu quero acabar com esses zumbis, meu avô me disse que tem tudo o que precisa para montar naves para sair daqui, mas eu não quero deixar a Terra. Foi aqui que eu nasci e quero ficar.
- Pequenina, você precisa fazer o que quiser... Se for pra zoar com a tua mãe eu to dentro. Além do mais, fiquei sabendo que ela fez experiências em um óvulo... O que será que ela queria?
                Melissa fez uma cara de nojo, depois de conversar com sua nova amiga descobriu quem realmente sua mãe era.
- Você tem roupas que sirvam para mim? Estou nojenta.
- Garota, se toca! Vamos dar uma volta nas galerias e você escolhe uma roupa, mas coloque um capuz. Tenho certeza que sua mãe te quer...
Yuuki preparou suas armas e suas balas. Deu uma pequena para Melissa que já carregava a dos pais. Também deu um sobretudo e um boné preto.
- Vamos seguir até o próximo esgoto abrir e entrar. Eu sei que é nojento, mas você vai adorar.
 - Como eu posso adorar um esgoto “muié” !!!!
- Cuidado com os zumbis que vão aparecer, o Kouchou vai nos ajudar, mas cuidado, eu já disse não quero te matar.
Elas saíram da casa. O grande lobo estava esperando elas, os pelos dele pareciam mais sedosos e macios. O lobo pegou primeiro a mulher mais velha e a levou para o outro lado do muro. Depois de um minuto que se passou Melissa já estava escutando o barulho da pequena metralhadora da mulher. Saiam tiros frenéticos. Parecia uma guerra. Medo. Medo era o que se passava por Melissa.
O cachorro pegou a garota e deu um salto gracioso. Quando pousaram do outro lado viram cinco zumbis e a Yuuki disparando pra todos os lados. Ela desceu do lobo e já estavam todos caídos com tiros na cabeça.
- Pensei que era pra eu me cuidar. Mas você acabou com todos...
- Filha, todos não, olha pra sua direita é pra lá que nós vamos.
Virando a cabeça Melissa viu centena de zumbis escrotos andando na direção delas. Uns sem braços, outros rastejando, outros eram apenas as cabeças mexendo a boca sem sentindo. Eram criaturas horripilantes.
- YUUKI SE EU VIVER PRA CONTAR A HISTÓRIA VOU TE DAR UM SOCO DESGRAÇADA!
- Querida, fique calma... Kouchu mata mais da metade o resto é pura emoção. São apenas 600 metros!
Os zumbis iam se aproximando. As duas mulheres com armas nas duas mãos atiravam nas cabeças e o lobinho, “super amigável” ia arrancando cabeças e sujando seu pelo sedoso de sangue.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Melissa



 A Melissa era uma garota muito sonhadora, feliz, e talz. Tudo era ideal antes dos zumbis. Mas quando eles apareceram ela ficou: louca, esquizofrênica, bipolar, e nunca estava feliz e tranquila.
Sim, eu tenho pena dela.

Tenho um amigo que é desenhista! Daí eu falei vamo manda no extra uma imagem da Melissa?
Apreciem!

Eu adorei o desenho, que Melissa bonitinha, não?!  Se quiserem ver maior é só mandar um comentário que eu mando meu amigo por na internet... (Sou exploradora de pessoas boas... me sinto mal por isso -.-')

sábado, 11 de junho de 2011

EXTRA- Melissa, a faca e o vô Bernardo

Em uma das tentativas de se matar Melissa escolheu o clássico de uma garota depressiva: pegar a faca e cortar os pulsos. Pode dizer caro leitor: ela adora clichê. Pensou algumas vezes em estourar seus próprios miolos com uma das armas de seus pais, mas se ela não conseguisse se matar ela ia pegar um castigo dos bravos.
Numa noite quando todos já estavam dormindo, e cansados de mais um dia. Ela saiu do quarto silenciosamente com as pontas dos pés para não acordar ninguém. Fazendo o mínimo de barulho possível, ela foi à cozinha. Desceu as escadas levemente e avistou a luz da cozinha acessa. Pena. Ela ficou extremamente carrancuda e continuou indo para a cozinha. Como era muito tarde ela pensou que qualquer pessoa que estivesse ali iria embora depois de alguns minutos.
Na cozinha estava o velho avô barbudo dos cabelos brancos, Bernardo. Usava aquele belo pijama azul com listas que a neta tinha dado no dia dos pais. A aparência dele estava feia, aqueles olhos castanhos estavam inchados e com olheiras. Vendo isso Melissa ficou muito preocupada o que acontecera ao avô?
  –Vovozinho, o que foi? – Ela ia em direção ao armário pegar um chá de camomila para disfarçar – Você está bem?
O avô estava sentado comendo uma bolacha e tomando leite, respondeu com a boca cheia e depois dando mais um gole no leite.
– Acordei com fome e resolvi levantar para comer e você?
– Eu também – ela não sabia mentir – e... Já vou dormir.
Ele sentiu as palavras receosas que ela dizia se preocupando. O amor que ele sentia pela neta era incrível.
– Ontem a gente fez uma disputa para: ver quem mata mais zumbis em 5 minutos aqui na resistência. Porque não participa da próxima?
– Do que iria adiantar atirar neles? Só iremos gastar balas atoa.
– Nós sempre recebemos munição, relaxa, temos de sobra.
Ela ficou em silêncio estava zangada. Não queria saber daqueles seres nojentos.
– Querida, não fica assim. Nós nascemos na época em que temos de nascer. Eu nasci para ser morto por um zumbi, e você para salvar as próximas gerações!
A menina estava explodindo por dentro. Perguntava-se como iria salvar as próximas gerações, não adiantava fazer nada. A cura não existe morrer é a única opção. Como quase todo o mundo estava infectado não existia OPÇÃO.
– Você sabia que o vovô além de ser avô estudou, com a tecnologia do seu tempo, os planetas e descobri que existe um planeta igual a Terra há alguns anos/luz daqui? Podemos construir grandes naves e ir para lá.
Mesmo que tais naves sejam feitas não levariam todos, ela pensou, seriam como resistências: só os mais DOTADOS poderiam entrar.
– Nada disso vai dar certo, Vô.
Grandes lágrimas saiam de seus olhos que já estavam feios desde quando perdeu seu melhor amigo. Ela ficara revoltada por toda essa esperança. Essa esperança não levava a nada. Não importa o que fizessem tudo daria errado.
– Eu estou cansada de viver assim.
Desanimado com as reações da neta o velho resolve ir dormir. Algum tempo passa e ela decide pegar a faca para se matar. O faqueiro era novinho, todas as facas estavam extremamente afiadas. O pai da Melissa adorava fazer churrasco por isso tinham aquele belo faqueiro.
Melissa ficava mais receosa ao passar do tempo. Ela estava ensaiando como iria se matar. Ficava olhando a faca grande, prateada e atrativa. Dava para cortar a cabeça de alguns zumbis, pensou.
Estava chorando, as lagrimas desciam pela sua face. Ela coloca a faca no pulso a pressionando e empurrando para o lado. Sentiu uma pequena dor no início mesmo assim começou a apertar mais. Assim começou a escorrem pequenas gotas de sangue pelo pulso.
  O avô que ainda não tinha conseguido dormir volta à cozinha e olha a neta com a faca na mão. Ele corre para pará-la
– O que você está fazendo sua louca?! – Ele não estava bravo, mas sim preocupado – Você ainda tem uma missão. Você não quer viver sem zumbis? Uma vida normal? Então viva e agarre essa vida.
Ela ignora.
– Eu tenho tudo o que você precisa para salvar seu mundo. Por isso não se mate.
Ela o abraça, e não para de chorar.  
– Porque tinha que ser assim, Vô?

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Fourth Nightmare


Matar. Essa palavra mexia com os sentimentos da garota. Ela queria viver. Agora ela queria lutar pela sua vida aqueles sentimentos que a derrubara a pouco se transformou em ódio. Ela não iria ser salva sempre pelo cão-lobo, pelo avô ou por qualquer outra mão amiga que aparece- se.
- Quem é você?
A mulher com voz e postura de guerreira estava lá impondo sua força perante a garota indefesa. A mulher proprietária do cão- lobo que a havia salvado era alta, alguns centímetros a mais que Melissa. Tinha olhos puxados de oriental Melissa não sabia se eram olhos de chinês, coreano ou japonês. Realmente aquela mulher era uma guerreira, pois em cima do guarda- pó branco que usava tinha duas fitas de balas das armas que carregava. Acima da calça jeans que usava, nas duas pernas, haviam pistolas do tipo Colt M-1911 e  nas costas duas armas grandes uma Colt M4 e outra HK MP5. Para dar um tom de inteligente ou apenas por ter problema de visão ela usava óculos.
- Você foi salva pelo meu cachorrinho e não responde uma simples pergunta, Melissa - Melissa entrou em pânico, como aquela mulher sabia seu nome? – A Julia não te deu educação? Ela preferiu ficar no laboratório dela?  -  A mulher dava risadas excêntricas.
Melissa ficou pensando, quem aquela mulher era? Como ela conhece me conhece?  A mulher vendo a cara da garota apenas afirmou.
- Eu sou Yuuki uma ex- amiga da sua mãe, amiga de trabalho viu! Como ela vai?

Já era de manhã e fazia algumas horas que o sol havia nascido. Normalmente o vovô ia acordar a garota sonolenta Melissa e recitava uma daquelas cantigas:
“Acorda Melissa bonita
Levanta vai fazer o café
O sol já está raiando
E a polícia já está de pé”
Ele foi até a cama dela e viu apenas alguns travesseiros abaixo do edredom que de longe parecia uma garota dormindo embrulhada nas cobertas. Lembrou-se da tentativa dela de se matar com a faca e ficou muito preocupado. Ele imaginava o rosto dela chorando por aí, ou apenas o corpo dela no chão, e na pior das hipóteses um novo zumbi.
Antes de imaginar mais futuros diferentes foi logo avisar Julia, a mãe desnaturada, do sumiço da garota.  Ele foi até o único prédio da resistência onde ficava o laboratório da Sra. Julia, que ficava pesquisando e escrevendo suas pesquisas. Ela trabalhava para o governo no momento, ela procurava uma maneira de tornar os zumbis em humanos.
- Ela queria se matar, Julia acho que ela realizou o desejo.
Aquela mulher arregalava os olhos que tinham olheiras, maiores que as da filha, seus olhos eram perturbadores.
- Não pode, ela não pode fazer isso. Ela tem que ficar perto de mim e segura. Ela tem que viver, é a missão dela.

Na noite passada Melissa desmaiou. A Yuuki colocou- a na cama como um bebê ela estava tão cansada que dormiu como uma pedra, mas como de costume acordou cedo e brava. A Yuuki já estava preparando um café da manhã era um café extremamente forte e um pão velho com manteiga.
A garota sentou-se à mesa e a perguntou.
- Então porque você é uma ex- amiga da minha mãe?
Melissa tomava um gole do café forte. Não conseguia tomar muito, pois não gostava de café. Demorou um pouco para Yuuki responder.
- Tivemos... Desavenças no trabalho, como pode ver eu - Acariciando a cabeça do cão- lobo que estava sentado do lado dela – Eu aprecio a vida. Posso até brincar com ela, mas não gosto de destruí-las e nem machucá-las.
Melissa observava o cão- lobo que parecia feliz.     
- E o cão- lobo? Ele não é uma brincadeira de mau gosto?
- Antes da origem dos zumbis eu trabalhava com a sua mãe numa Academia de Ciências como Professora Doutora de genética. Sabia um pouco de veterinária e sobre tratamentos de células e coisas parecidas. E sempre fiz isso pelo Kouchu, eu era pequena quando o conheci ele era originalmente um lobo que estava paraplégico eu queria o ajudar. Depois de longos anos de pesquisa eu arrisquei alguns experimentos e desenvolvi o que você está vendo um grande e saudável lobo- cão - A mulher mostrava um grande sorriso. – Agora me diga, garota louca, o que você faz aqui tão longe da sua resistência? E ainda perto do cemitério, veio ver algum amigo seu?
- Eu queria me matar, agora não quero mais... só isso.
Melissa era sempre direta com as palavras quando não se tratava de amor.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Zumbis

Vocês sabiam que os zumbis tem origem Africana do Vodu? ( antes eu pensava que vudo fosse apenas aqueles baratinhos de bonecos sendo fuzilados e a pessoa que parece que sofre, sadismo)

Existem várias series, filmes, quadrinhos, animes e mangás de zumbi. 
O primeiro filme de zumbi foi feito em 1932 chamado White Zombie dirigido por Edward Halperin e Victor Halperin.
Na imagem: "Ela não estava viva... nem morta.. Apenas um White Zombie"
Depois do primeiro sabemos que várias outras cabeças se iluminam e passamos a haver vários filmes de zumbi, que com a tecnologia de hoje se tornam cada mais impressionantes e até os corajosos ficam com medo. Se você é medroso melhor nem ver ! (por isso eu ainda não vi várias coisas xD)


Ano passado foi o ano dos zumbis pois...

Ano passado foi lançada uma série de zumbis chamada The Walking Dead ela teve uma temporada até agora e teve apenas 6 episódios aterrorizantes. Com uma segunda temporada marcada parece que ainda vai muito longe.
A serie de mangás High School Of Dead virou anime e teve 12 episódios e 1 OVA, e apenas com isso virou uma das séries mais faladas do momento. Sua segunda temporada foi comfirmada.
E o quarto filme da série Resident Evil Afterlife foi lançado em setembro.

Ainda temos filmes de zumbis extremamente engraçados como Zombilândia  que é uma grande sátira desse tipo de filme, e é recomendado para quem tem medo desse tipo de filme ;) e até mesmo pra quem não tem!
E um dos filmes de zumbis que teve grande repercursão foi o Pet Sematary de Stephen King e temos na trilha a música dos Ramones Pet Sematery que é uma das mais bonitas. Ela parece tão romântica e no final fala de reviver como zumbis, MEDA!

Ficamos com isso, beijos até a próxima !

Sobre postagens

Então, eu estava pensando e como ainda sou estudante e tenho que, por incrível que pareça, fazer vários trabalhos e coisas parecidas decidi postar um Nightmare por semana. Posso até escrever um pouco mais, mas vai ter qe ser assim... pois as semanas de provas são as piores !! E semana que vem começa. OMG!
Vou postar toda sexta aqui no blog um Nightmare e durante as semanas algumas "reportagens" ou qualquer coisa do gênero. Eu não esqueci da surpresa. Se preparem pro fim de semana ;) 
Beijos, e sexta (10/06) eu posto o Fourth Nightmare.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

promessas e mais promessas

Olá, passei a tarde tentando cumprir o que eu disse no post: Desculpas. MAS, para ficar melhor.. eu acho que vou ter que deixar o extra para o final da semana. A estória está pronta só que tenho uma surpresa que vai ficar pronta mais para o fim de semana, espero que valha a pena a espera.
Eu até poderia por hoje, mas sacomé né?!
Beijos espero que tenham apreciado o Second and Third Nightmares.

Third Nightmare

         Aqueles homens mortos começaram a se aproximar, o cheiro daquelas lágrimas chamavam a sua atenção. As lágrimas cheiravam a vida.
            Eram vários zumbis que passavam pela cerca do cemitério e se aproximavam de Melissa. Cada face mais assustadora que a outra. Eles, provavelmente, não sabiam o que estavam fazendo só queriam sentir a vida de novo por eles e comendo pedaços dos humanos os faziam sentir prazer. Porém chega um momento em que o vivo também morre e acaba tudo. Eles voltam a vagar a procura da próxima vítima.
      Enfim, a garota não havia percebido o avanço daquelas criaturas lerdas e silenciosas. Ela continuara chorando pelo amigo, quando percebeu a presença deles a distância era mínima, ela estava cercada. Lembrou-se da arma que havia pego e a sacou, ela não queria virar zumbi e começou a atirar descontroladamente para todos os lados. Algumas balas acertavam outras não, só que o ponto que acabava com os zumbis era a cabeça, o que ela não acertou tanto, apenas três ou quatro cabeças. Os que não foram atingidos na cabeça continuavam andando em sua direção, as balas haviam acabado.
            – Esse é o fim – colocou a mão na cabeça e gritou – Eu não quero morrer aqui. EU NÃO QUERO VIRAR ZUMBI!!!
            Ela não conseguia mais ver direito era muita adrenalina que corria em suas veias além das lágrimas que corriam pelo seu rosto como cachoeira. Com a visão embaçada conseguiu apenas ver uma nuvem branca se aproximando pulando de zumbi a zumbi mordendo e arrancando a cabeça em seguida. Era um ser diferente dos que havia visto, ao desembaçar os olhos viu aquele animal selvagem que na sua visão embaçada parecia a lua engolindo os zumbis.
            Esse animal era, na verdade, um grande cão- lobo. Talvez o primeiro da face da terra. Os pelos brancos que o envolvia era diferente, tanto quanto a calda que era extremamente grande e peluda que parecia um espanador. Ele era grande talvez de pé ficasse do tamanho da garota que o via assustada. Tinha a agressividade de um pit bull e a beleza magnífica de um lobo das neves. Com a sua extrema agilidade ele dizimou todos os zumbis que estavam ali e agora ia em direção a ela.
            Melissa estava paralisada de medo, não conseguia nem fugir do animal. Mas se aquele animal a quisesse matar ela não se importaria, além de não virar zumbi ela ia ser morta pelo ser mais bonito da Terra. Ele não tentou a matar ele queria que ela o seguisse pois mais zumbis se aproximavam, a garota não entendia nada. Ele a deu uma mordidinha de leve e mostrou os zumbis que estavam chegando e a puxou para um caminho. Com dificuldade ele a levou até uma casa metálica que tinha um pequeno muro de dois metros em volta. Ela subiu em cima do cão-lobo que deu um pulo e entrou no recinto. O cão-lobo foi para fora da residência e a garota entrou na casa. Dentro da casa Melissa escutou uma voz fina de mulher, só que com estrema ironia, era a voz de uma guerreira experiente.
            – Espero que Kouchu tenha sido um bom cãozinho. Você não foi machucada, foi? Espero que eu não tenha que te matar.

Second Nightmare

Após passar um ano fugindo da morte a garota dos longos cabelos negros decidiu parar de fugir e ir direto para a morte.
Podiam dizer que ela estava louca, até poderia ser, porém qualquer um ficaria. Melissa não é diferente.
            Melissa e sua família viviam em uma resistência levando uma vida normal. Todos os dias o agentes do governo passavam de helicóptero dizendo que tudo ia voltar ao normal e deixavam mantimentos e armamento. As resistências eram grandes espaços cercados por um muro de 5 metros que tinham cinco a sete casas no máximo, onde famílias privilegiadas podiam viver.
            Quando confirmou que queria se matar ela tentou várias maneiras diferentes de fazer. Usou: Facas, tesouras, o próprio dente (quando fez isso percebeu que era muito estúpido da parte dela usar os dentes), ou alguém sempre aparecia para atrapalhá-la ou ela não tinha a força necessária para tal ato. Em uma noite qualquer ela decidiu roubar um dos furgões da resistência. Ela queria morrer em um lugar especial.
            No momento em que pegou o furgão ficou feliz por ter feito dezoito anos semana passada e ter aprendido a dirigir na quase inexistente rua da resistência. Ela abriu o portão portal que dava em um caminho subterrâneo onde depois de uns dois quilômetros dando em uma saída afastada da cidade. Essa saída era no cemitério.
Quando ela saiu do caminho subterrâneo viu a lua mais cheia e bonita da sua vida. O cemitério estava silencioso e tranquilo. A primeira coisa que a garota fez foi pegar a arma do furgão era uma Beretta 101 t novinha em folha antes de se matar queria ver um túmulo.
            Esse túmulo era do seu melhor amigo quase namorado: Junior. Claro que os dois eram muito tímidos e não eram nada mais que amigos mesmo só que no dia em que todos viraram zumbi ela foi obrigada a ir para a resistência sem ninguém da escola um grupo de pessoas estranhas a pegou deixando seus amigos virarem zumbis. Aquele túmulo que ela via era pura fachada. Melissa começou a chorar demais.
            Homens vinham na direção dela, eles balançavam de um lado para o outro. E o local que era tranquilo começava a ficar turbulento e cheirava podre.
            Melissa não percebera a movimentação.

sábado, 4 de junho de 2011

Desculpas.

Então, era para ter postado algumas partes da estória nesses dias(quinta/sexta/sábado/domingo) só que ocorreram vários fatos para a não postagem... Estou no Paraná e aqui só tem lan house, JURO >.<
Não viajo essa época mas tive que viajar. ( o motivo não é interessante ser dito). Por fim estou em uma lan house e não dá para postar a estória aqui. Portanto só postarei a estória segunda com a parte dois e três, além de um extra.
Peço MIL DESCULPAS. Logo no início essas situações complicadas acontecerem não é bom, né?! Não posso prometer que nunca mais vai acontecer, porque o que me trouxe para o PR o homen não pode evitar.
Minhas sinceras desculpas de novo, até segunda.