domingo, 19 de junho de 2011

Fifth Nightmare

O avô conversava com sua bela e “botoxizada” mulher, Augustine:
- Querida acho que não soubemos educar nossa filha e pior ainda nossa neta.. Ela que mais precisou de nós está por aí...
- Calma, fizemos o que podíamos quem deveria criá-la era sua mãe não nós, aquela filha desnaturada prefere ficar brincando no seu laboratório, do que ficar com a família. Ter criado ela foi nossa desgraça.
Os dois se entre olharam com olhos de angustia. Adoravam sua neta, mas não podiam fazer mais nada em relação às atitudes dela. Sabiam que a neta estava meio louca por causa daquelas criaturas. Tudo culpa de sua mãe esse era seu karma.

A mãe de Melissa já havia contatado todas as outras resistências ela queria a filha de volta. De qualquer forma. A filha era sua bênção, seu trunfo sua única esperança.
- Sra. Natalie, me conte, se avistar minha filha por aqueles becos nojentos e grosseiros. E se você avistar aquela japonesa idiota me conte. Conte-me tudo.
A tela mostrava a Sra. Natalie que aparentava seus quarenta anos, uma loira extremamente charmosa que usava batom vermelho e maquiagem forte. Ela também era da Academia de Ciências trabalhava em conjunto com Julia. As duas são melhores amigas.
- Querida, pode deixar se sua filhinha aparecer aqui nos esgotos eu a pego pra você. Fique tranqüila. Desligando, beijos.
Apagou- se, Julia já não via mais aquele rosto que aparentava falsidade. Será que realmente posso confiar nela? Perguntava-se enquanto ia para a cozinha tomar um café para dês estressar.

- Então, Yuuki- san... Aonde você quer chegar com essa conversa sem futuro?
Melissa já havia conversado várias coisas com Yuuki estava na hora delas fazerem alguma coisa.
- Eu quero acabar com esses zumbis, meu avô me disse que tem tudo o que precisa para montar naves para sair daqui, mas eu não quero deixar a Terra. Foi aqui que eu nasci e quero ficar.
- Pequenina, você precisa fazer o que quiser... Se for pra zoar com a tua mãe eu to dentro. Além do mais, fiquei sabendo que ela fez experiências em um óvulo... O que será que ela queria?
                Melissa fez uma cara de nojo, depois de conversar com sua nova amiga descobriu quem realmente sua mãe era.
- Você tem roupas que sirvam para mim? Estou nojenta.
- Garota, se toca! Vamos dar uma volta nas galerias e você escolhe uma roupa, mas coloque um capuz. Tenho certeza que sua mãe te quer...
Yuuki preparou suas armas e suas balas. Deu uma pequena para Melissa que já carregava a dos pais. Também deu um sobretudo e um boné preto.
- Vamos seguir até o próximo esgoto abrir e entrar. Eu sei que é nojento, mas você vai adorar.
 - Como eu posso adorar um esgoto “muié” !!!!
- Cuidado com os zumbis que vão aparecer, o Kouchou vai nos ajudar, mas cuidado, eu já disse não quero te matar.
Elas saíram da casa. O grande lobo estava esperando elas, os pelos dele pareciam mais sedosos e macios. O lobo pegou primeiro a mulher mais velha e a levou para o outro lado do muro. Depois de um minuto que se passou Melissa já estava escutando o barulho da pequena metralhadora da mulher. Saiam tiros frenéticos. Parecia uma guerra. Medo. Medo era o que se passava por Melissa.
O cachorro pegou a garota e deu um salto gracioso. Quando pousaram do outro lado viram cinco zumbis e a Yuuki disparando pra todos os lados. Ela desceu do lobo e já estavam todos caídos com tiros na cabeça.
- Pensei que era pra eu me cuidar. Mas você acabou com todos...
- Filha, todos não, olha pra sua direita é pra lá que nós vamos.
Virando a cabeça Melissa viu centena de zumbis escrotos andando na direção delas. Uns sem braços, outros rastejando, outros eram apenas as cabeças mexendo a boca sem sentindo. Eram criaturas horripilantes.
- YUUKI SE EU VIVER PRA CONTAR A HISTÓRIA VOU TE DAR UM SOCO DESGRAÇADA!
- Querida, fique calma... Kouchu mata mais da metade o resto é pura emoção. São apenas 600 metros!
Os zumbis iam se aproximando. As duas mulheres com armas nas duas mãos atiravam nas cabeças e o lobinho, “super amigável” ia arrancando cabeças e sujando seu pelo sedoso de sangue.

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